F-16 DESPENHA-SE
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- Comandante
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F-16 DESPENHA-SE
Um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa despenhou-se esta segunda-feira perto da base de Monte Real, Leiria, mas o piloto ejectou-se, não havendo até ao momento registo de mortos, disse à Lusa fonte militar.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria, o avião F-16 estacionado Base Aérea de Monte Real despenhou-se ao início da tarde próximo da povoação de Pilado, no concelho da Marinha Grande, nos terrenos limítrofes à base aérea.
Uma fonte do Governo Civil de Leiria disse à Lusa que o avião ficou completamente destruído e confirmou que o piloto sobreviveu ao incidente.
O caça estava a fazer um voo de experiência à vertical da base, disse à Lusa fonte da Força Aérea Portuguesa (FAP). O piloto da aeronave, cuja identidade não foi revelada, é considerado um profissional experiente, tendo-se ejectado, sem sofrer ferimentos, mas encontra-se sob observação médica como medida de precaução, disse a mesma fonte.
O aparelho despenhou-se às 13:40 a Oeste da Base Aérea de Monte Real tendo provocado um pequeno incêndio prontamente extinto, disse à Lusa um porta-voz da Força Aérea Portuguesa.
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Talvez sejam estas as causas?
Testemunha diz que F-16 aparentava «problemas de estabilidade»
O avião F-16 que hoje se despenhou na zona limítrofe da Base Aérea (BA 5) de Monte Real aparentava ter "problemas de estabilidade", segundo um popular que diz ter assistido à queda da aeronave.
"Quando se aproximou da pista balançava ora para um lado, ora para o outro, ora para a frente. Eu pensava que era um exercício, mas depois vi o piloto ejectar-se e o avião planou, para aí um minuto, continuando a balançar ora para um lado, ora para o outro, até que adornou e caiu no pinhal", disse aos jornalistas João Carlos Cardoso, cuja casa se situa no enfiamento das pistas da BA5, na localidade vizinha de Casal dos Claros.
Segundo este bate-chapas, o avião já algum tempo antes lhe tinha despertado a curiosidade, uma vez que era de cor diferente dos restantes F-16.
"Era verde fluorescente, da cor dos coletes da GNR, devia ser experimental", disse João Cardoso, com a certeza que lhe dão muitas horas a ver de sua casa os aviões militares.
"Quando levantou voo, eu admirei-me, pois fez logo uma picada a 90 graus, com uma velocidade incrível, que deixei logo de o ver", explicou, acrescentando que "isto não é costume".
"Passado aí um quarto de hora ou vinte minutos, estava a regressar e vinha direito, mas com as tais manobras bruscas", disse João Cardoso, adiantando que o piloto se ejectou e "caiu logo à entrada do perímetro da base".
"Levantou-se e ainda o vi ao longe ir a pé", frisou, para garantir que o militar não ficara ferido.
"Quando o piloto se ejectou, ouviu-se uma pequena explosão e saíram duas coisas das pontas das asas, que penso que fossem mísseis desarmados", afirmou.
Quando embateu no solo, o avião incendiou-se, viu-se uma coluna de fumo preto, mas rapidamente a situação foi controlada, quer pelos bombeiros da Base Aérea, quer pelos elementos de duas corporações da zona - Marinha Grande e Ortigosa - que se deslocaram para o local do acidente.
João Cardoso ainda conseguiu chegar ao local onde o F-16 se despenhou, viu que "terá caído de barriga para baixo", mas pouco depois foi afastado do local pela GNR e pela Polícia Aérea, que criaram um perímetro de segurança, não deixando passar ninguém.
Duas horas depois do acidente - cujo alerta foi dado às 13:50 -, João Cardoso lamentava não ter tido espaço disponível no seu PDA para filmar e fotografar o acidente.
"Tinha isto tudo cheio. Que chatice. Se não, era logo para o You Tube, em directo!", disse.
Entretanto, muitos populares tentavam ver o local do acidente, mas, face à impossibilidade de passagem, iam embora ou ficavam alguns momentos junto à rede que delimita o perímetro da BA 5, a ver alguns militares a recolher elementos no local onde o piloto caiu - e onde ainda se via parte da cadeira - depois de se ter ejectado e que dista poucos metros da estrada que liga o Pilado a Monte Real.
Face ao que aconteceu, alguns moradores de casas próximas da base militar iam frisando a "sorte" que houve desta vez. "Mais um pouco e caía em cima de alguma casa e era uma desgraça", dizia uma mulher já idosa, de bicicleta pela mão, desgostosa por os militares não a deixarem ir até ao local do acidente.
Diário Digital / Lusa
O avião F-16 que hoje se despenhou na zona limítrofe da Base Aérea (BA 5) de Monte Real aparentava ter "problemas de estabilidade", segundo um popular que diz ter assistido à queda da aeronave.
"Quando se aproximou da pista balançava ora para um lado, ora para o outro, ora para a frente. Eu pensava que era um exercício, mas depois vi o piloto ejectar-se e o avião planou, para aí um minuto, continuando a balançar ora para um lado, ora para o outro, até que adornou e caiu no pinhal", disse aos jornalistas João Carlos Cardoso, cuja casa se situa no enfiamento das pistas da BA5, na localidade vizinha de Casal dos Claros.
Segundo este bate-chapas, o avião já algum tempo antes lhe tinha despertado a curiosidade, uma vez que era de cor diferente dos restantes F-16.
"Era verde fluorescente, da cor dos coletes da GNR, devia ser experimental", disse João Cardoso, com a certeza que lhe dão muitas horas a ver de sua casa os aviões militares.
"Quando levantou voo, eu admirei-me, pois fez logo uma picada a 90 graus, com uma velocidade incrível, que deixei logo de o ver", explicou, acrescentando que "isto não é costume".
"Passado aí um quarto de hora ou vinte minutos, estava a regressar e vinha direito, mas com as tais manobras bruscas", disse João Cardoso, adiantando que o piloto se ejectou e "caiu logo à entrada do perímetro da base".
"Levantou-se e ainda o vi ao longe ir a pé", frisou, para garantir que o militar não ficara ferido.
"Quando o piloto se ejectou, ouviu-se uma pequena explosão e saíram duas coisas das pontas das asas, que penso que fossem mísseis desarmados", afirmou.
Quando embateu no solo, o avião incendiou-se, viu-se uma coluna de fumo preto, mas rapidamente a situação foi controlada, quer pelos bombeiros da Base Aérea, quer pelos elementos de duas corporações da zona - Marinha Grande e Ortigosa - que se deslocaram para o local do acidente.
João Cardoso ainda conseguiu chegar ao local onde o F-16 se despenhou, viu que "terá caído de barriga para baixo", mas pouco depois foi afastado do local pela GNR e pela Polícia Aérea, que criaram um perímetro de segurança, não deixando passar ninguém.
Duas horas depois do acidente - cujo alerta foi dado às 13:50 -, João Cardoso lamentava não ter tido espaço disponível no seu PDA para filmar e fotografar o acidente.
"Tinha isto tudo cheio. Que chatice. Se não, era logo para o You Tube, em directo!", disse.
Entretanto, muitos populares tentavam ver o local do acidente, mas, face à impossibilidade de passagem, iam embora ou ficavam alguns momentos junto à rede que delimita o perímetro da BA 5, a ver alguns militares a recolher elementos no local onde o piloto caiu - e onde ainda se via parte da cadeira - depois de se ter ejectado e que dista poucos metros da estrada que liga o Pilado a Monte Real.
Face ao que aconteceu, alguns moradores de casas próximas da base militar iam frisando a "sorte" que houve desta vez. "Mais um pouco e caía em cima de alguma casa e era uma desgraça", dizia uma mulher já idosa, de bicicleta pela mão, desgostosa por os militares não a deixarem ir até ao local do acidente.
Diário Digital / Lusa
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